segunda-feira, março 22, 2010
De 2 ... a 5
Achávamos nós que o R tinha 2 dentes quando ... tchnãa ... o papá descobriu mais três.
Eu cá, ainda não os consegui ver muito bem mas já os senti!
Com 11 meses o nosso R já faz "30 por uma linha"... e diverte os papás, a família e os amigos ... uma delícia.
sexta-feira, março 19, 2010
Dia do Pai
Feliz dia do Pai querido T!
És o melhor Pai do mundo!
Ao meu querido Pai, ... um beijinho até Ti!
És o melhor Pai do mundo!
Ao meu querido Pai, ... um beijinho até Ti!
quarta-feira, março 17, 2010
R ...
Mamã babada, sim!!!
Ontem fomos à festinha de um amigo que fez 3 aninhos.
Entre outros meninos guess quem brilhou? O mais pequenino, papás babados ...ai ...
R a gatinhar pela sala toda, a sorrir para todos, a brincar com os brinquedos do T, a jogar à bola, a querer caminhar (correr) pela casa toda com os papás atrelados ... tão bem comportado ... tão doce ... tão sociável ... tão ... tão ...
Ontem fomos à festinha de um amigo que fez 3 aninhos.
Entre outros meninos guess quem brilhou? O mais pequenino, papás babados ...ai ...
R a gatinhar pela sala toda, a sorrir para todos, a brincar com os brinquedos do T, a jogar à bola, a querer caminhar (correr) pela casa toda com os papás atrelados ... tão bem comportado ... tão doce ... tão sociável ... tão ... tão ...
terça-feira, março 16, 2010
R ... na praia
segunda-feira, março 15, 2010
Pai Pai Pai
É assim que anda o meu R, Pai Pai Pai ...
E a mamã serve para ... puxar cabelos, brincos, óculos, bahh!
Bom ... nem tanto assim ;))) ;)
Fico tão orgulhosa de os ver assim ... tão cúmplices ... tão únicos ... tão meus ... tão lindos!
E a mamã serve para ... puxar cabelos, brincos, óculos, bahh!
Bom ... nem tanto assim ;))) ;)
Fico tão orgulhosa de os ver assim ... tão cúmplices ... tão únicos ... tão meus ... tão lindos!
sexta-feira, março 12, 2010
segunda-feira, março 08, 2010
Sinto que devo partilhar ...
Dois homens, ambos gravemente doentes, estavam no mesmo quarto de hospital. Um deles podia sentar-se na sua cama durante uma hora, todas as tardes, para que os fluidos circulassem nos seus pulmões.
A sua cama estava junto da única janela do quarto.
O outro homem tinha de ficar sempre deitado de costas.
Os homens conversavam horas a fio. Falavam das suas mulheres, famílias, das suas casas, dos seus empregos, dos seus aeromodelos, onde tinham passado as férias...
E todas as tardes, quando o homem da cama perto da janela se sentava, passava o tempo a descrever ao seu companheiro de quarto todas as coisas que conseguia ver do lado de fora da janela.
O homem da cama do lado começou a viver à espera desses períodos de uma hora, em que o seu mundo era alargado e animado por toda a actividade e cor do mundo do lado de fora da janela.
A janela dava para um parque com um lindo lago. Patos e cisnes, chapinhavam na água enquanto as crianças brincavam com os seus barquinhos. Jovens namorados caminhavam de braços dados por entre as flores de todas as cores do arco-íris. Árvores velhas e enormes acariciavam a paisagem e uma ténue vista da silhueta da cidade podia ser vislumbrada no horizonte.
Enquanto o homem da cama perto da janela descrevia isto tudo com extraordinário pormenor, o homem no outro lado do quarto fechava os seus olhos e imaginava as pitorescas cenas.
Um dia, o homem perto da janela descreveu um desfile que ia a passar:
Embora o outro homem não conseguisse ouvir a banda, conseguia vê-la e ouvi-la na sua mente, enquanto o outro senhor a retratava através de palavras bastante descritivas.
Dias e semanas passaram. Uma manhã, a enfermeira chegou ao quarto trazendo água para os seus banhos, e encontrou o corpo sem vida, o homem perto da janela, que tinha falecido calmamente enquanto dormia.
Ela ficou muito triste e chamou os funcionários do hospital para que levassem o corpo.
Logo que lhe pareceu apropriado, o outro homem perguntou se podia ser colocado na cama perto da janela. A enfermeira disse logo que sim e fez a troca.
Depois de se certificar de que o homem estava bem instalado, a enfermeira deixou o quarto.
Lentamente, e cheio de dores, o homem ergueu-se, apoiado no cotovelo, para contemplar o mundo lá fora. Fez um grande esforço e lentamente olhou para o lado de fora da janela que dava, afinal, para uma parede de tijolo!
O homem perguntou à enfermeira o que teria feito com que o seu falecido companheiro de quarto lhe tivesse descrito coisas tão maravilhosas do lado de fora da janela.
A enfermeira respondeu que o homem era cego e nem sequer conseguia ver a parede. Talvez quisesse apenas dar-lhe coragem...
Moral da História:
Há uma felicidade tremenda em fazer os outros felizes, apesar dos nossos próprios problemas.
A dor partilhada é metade da tristeza, mas a felicidade, quando partilhada, é dobrada.
Se te queres sentir rico, conta todas as coisas que tens que o dinheiro não pode comprar.
" O dia de hoje é uma dádiva, por isso é que o chamam de presente."
A sua cama estava junto da única janela do quarto.
O outro homem tinha de ficar sempre deitado de costas.
Os homens conversavam horas a fio. Falavam das suas mulheres, famílias, das suas casas, dos seus empregos, dos seus aeromodelos, onde tinham passado as férias...
E todas as tardes, quando o homem da cama perto da janela se sentava, passava o tempo a descrever ao seu companheiro de quarto todas as coisas que conseguia ver do lado de fora da janela.
O homem da cama do lado começou a viver à espera desses períodos de uma hora, em que o seu mundo era alargado e animado por toda a actividade e cor do mundo do lado de fora da janela.
A janela dava para um parque com um lindo lago. Patos e cisnes, chapinhavam na água enquanto as crianças brincavam com os seus barquinhos. Jovens namorados caminhavam de braços dados por entre as flores de todas as cores do arco-íris. Árvores velhas e enormes acariciavam a paisagem e uma ténue vista da silhueta da cidade podia ser vislumbrada no horizonte.
Enquanto o homem da cama perto da janela descrevia isto tudo com extraordinário pormenor, o homem no outro lado do quarto fechava os seus olhos e imaginava as pitorescas cenas.
Um dia, o homem perto da janela descreveu um desfile que ia a passar:
Embora o outro homem não conseguisse ouvir a banda, conseguia vê-la e ouvi-la na sua mente, enquanto o outro senhor a retratava através de palavras bastante descritivas.
Dias e semanas passaram. Uma manhã, a enfermeira chegou ao quarto trazendo água para os seus banhos, e encontrou o corpo sem vida, o homem perto da janela, que tinha falecido calmamente enquanto dormia.
Ela ficou muito triste e chamou os funcionários do hospital para que levassem o corpo.
Logo que lhe pareceu apropriado, o outro homem perguntou se podia ser colocado na cama perto da janela. A enfermeira disse logo que sim e fez a troca.
Depois de se certificar de que o homem estava bem instalado, a enfermeira deixou o quarto.
Lentamente, e cheio de dores, o homem ergueu-se, apoiado no cotovelo, para contemplar o mundo lá fora. Fez um grande esforço e lentamente olhou para o lado de fora da janela que dava, afinal, para uma parede de tijolo!
O homem perguntou à enfermeira o que teria feito com que o seu falecido companheiro de quarto lhe tivesse descrito coisas tão maravilhosas do lado de fora da janela.
A enfermeira respondeu que o homem era cego e nem sequer conseguia ver a parede. Talvez quisesse apenas dar-lhe coragem...
Moral da História:
Há uma felicidade tremenda em fazer os outros felizes, apesar dos nossos próprios problemas.
A dor partilhada é metade da tristeza, mas a felicidade, quando partilhada, é dobrada.
Se te queres sentir rico, conta todas as coisas que tens que o dinheiro não pode comprar.
" O dia de hoje é uma dádiva, por isso é que o chamam de presente."
sábado, março 06, 2010
R...
segunda-feira, março 01, 2010
Great show
Como presente do dia dos namorados ofereci ao T os bilhetes para o concerto do David Fonseca.
Devo dizer-vos que teve uma performance invejável.
Revelou um sentido de humor muito peculiar, fez-nos soltar valentes gargalhadas. Achei-o bastante teatral, mas ao mesmo tempo divertido, por vezes literário, com alguma ficção à mistura.
Proporcionou-nos momentos de grande diversão e entretenimento. Muito bom!
Foi sem dúvida um concerto especial que fica na memória.
Para nós o David Fonseca também é especial uma vez que quando começamos a namorar, em 1998, tchtchhh ...;) os Silence 4 estavam na bera e nós gostávamos muito de os ouvir.
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